Dieta e zinco.

O zinco é um importante oligoelemento, só perdendo para o ferro em concentração no organismo.

Funções: 

O zinco desempenha um papel importante no funcionamento adequado do sistema imunológico, sendo necessário para as atividades das enzimas, na divisão e crescimento das células e cicatrização de feridas. É importante para a acuidade do olfacto e paladar. O zinco também tem participação no metabolismo dos hidratos de carbono.

Efeitos colaterais:

Sintomas associados à deficiência de zinco:

  • crescimento lento
  • apetite reduzido
  • demora na cicatrização de feridas
  • perda de cabelo
  • redução do paladar
  • redução do olfacto
  • hipogonadismo nos homens
  • aumento de infecções
  • incapacidade ou dificuldade para adaptar a visão ao escuro

O zinco é um dos oligoelementos menos tóxicos. Os suplementos de zinco em grandes quantidades (por exemplo, 70 a 100 vezes o que é recomendado) podem causar diarreia, cólicas abdominais e vómitos geralmente dentro de 3 a 10 horas após a sua ingestão. Os sintomas diminuem com a interrupção do seu consumo.

A melhor forma de se obter as necessidades diárias de vitaminas e minerais é consumir uma dieta balanceada com alimentos variados do guia alimentar da roda dos alimentos.

Fontes alimentares:

Os alimentos ricos em proteínas contêm grande quantidade de zinco. As carnes de vaca, porco e borrego contêm mais zinco do que os peixes. As carnes escuras do frango contêm mais zinco do que as carnes brancas. Outras fontes boas de zinco são: amendoim, manteiga de amendoim e legumes. As frutas, os legumes e as verduras não são boas fontes porque o zinco proveniente de proteínas vegetais não está disponível para ser aproveitado pelo organismo como o zinco das proteínas animais. Por isso, as dietas baixas em proteínas e a dieta vegetariana são pobres em zinco.

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